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23 de agosto de 2025
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Babá morta no Tarumã era mantida em cárcere e patroa a obrigava a se prostituir

FOTO/REPRODUÇÃO

Apó a prisão de Camila Barroso, patroa de Geovana Martins, a delegada Marília Campelo revelou que a acusada mantinha a vítima em cárcere e a obrigava a se prostituir. O crime aconteceu no último dia 20, na margem da alameda do Bosque, no bairro Tarumã-Açú, na zona oeste de Manaus.

A princípio, Camila contratou Geovana para trabalhar de babá do filho dela, no entanto, a patroa convenceu a vítima, com o tempo, a entrar para a prostituição.

“Camila atraiu Geovana para uma vida de bala, bebida e drogas. Com o passar do tempo, a jovem decidiu abandonar esta vida, mas Camila lhe ameaçava e a explorava sexualmente, praticamente obrigando Geovana a fazer programas sexuais. Quando Geovana dizia que iria embora, Camila respondia ‘você tá me devendo e tem que trabalhar mais para me pagar’.”, explicou a delegada.

Além da babá, um outro rapaz declarou à polícia que também trabalhou na casa de massagem e até recebia pelo serviço. No entanto, Camila deixou de pagá-lo depois e ainda o ameaçava, sempre dizendo que eles a deviam.

Segundo a delegada, a vida de status proporcionada por Camila gerou empolgação nos jovens e isto era uma forma de endividá-los e mantê-los sob o controle da acusada. Além de Geovana e o rapaz, outras garotas também passaram pela casa de massagem, mas apenas a vítima morava no local.

No dia do crime, Camila contou com a ajuda de um homem, identificado como Eduardo Gomes da Silva. O suspeito mantinha um relacionamento com Camila e era filho da proprietária da casa que Geovana residia. O homem segue foragido.

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