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9 de maio de 2024
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CPI da Saúde considera ilegal contratação de empresa que prestou serviço no hospital Nilton Lins

Depois de uma hora e meia de depoimento do Sócio-Administrador da empresa MEDPLUS Serviços Médicos Ltda., Tiago Simões Leite, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) – que investiga os gastos do governo na saúde – considerou ilegal a contratação da empresa dele, que foi realizada por meio de processo indenizatório. O não recolhimento do Imposto Sobre Serviço (ISS) e o alto valor de nota fiscal chamaram atenção dos deputados.

A Medplus, segundo os deputados, disponibilizou profissionais de UTI para plantões no Hospital Nilton Lins por contrato indenizatório no valor R$ 30 mil, a cada seis plantões. O valor por plantão saiu R$ 5 mil reais, acima do valor de mercado. Segundo a CPI, o estado paga em média R$ 1.500 pelo mesmo serviço em outros hospitais. Tiago Simões respondeu que a nota fiscal de valor de R$ 320 mil foi cancelada, e outra por R$ 169 foi reemitida em junho, depois que a CPI começou a investigar os contratos. No entanto, os deputados afirmaram que a nova nota não foi apresentada pela ouvidoria da Susam, tendo sido apenas reconhecida aquela de maior valor.

A oitiva teve início por volta das 10h desta segunda-feira (27) e faz parte dos trabalhos da CPI que investiga supostas fraudes e desvios na compra de respiradores, e contratos com dispensa de licitação. Ainda nesta segunda, está previsto o depoimento de Fábio André Monteiro Lacerda, Sócio-Administrador da empresa WF CONTROL Apoio a Gestão de Saúde e Atividades Empresariais Ltda.

Depois de uma hora e meia de depoimento do Sócio-Administrador da empresa MEDPLUS Serviços Médicos Ltda., Tiago Simões Leite, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) – que investiga os gastos do governo na saúde – considerou ilegal a contratação da empresa dele, que foi realizada por meio de processo indenizatório. O não recolhimento do Imposto Sobre Serviço (ISS) e o alto valor de nota fiscal chamaram atenção dos deputados.

A Medplus, segundo os deputados, disponibilizou profissionais de UTI para plantões no Hospital Nilton Lins por contrato indenizatório no valor R$ 30 mil, a cada seis plantões. O valor por plantão saiu R$ 5 mil reais, acima do valor de mercado. Segundo a CPI, o estado paga em média R$ 1.500 pelo mesmo serviço em outros hospitais. Tiago Simões respondeu que a nota fiscal de valor de R$ 320 mil foi cancelada, e outra por R$ 169 foi reemitida em junho, depois que a CPI começou a investigar os contratos. No entanto, os deputados afirmaram que a nova nota não foi apresentada pela ouvidoria da Susam, tendo sido apenas reconhecida aquela de maior valor.

A oitiva teve início por volta das 10h desta segunda-feira (27) e faz parte dos trabalhos da CPI que investiga supostas fraudes e desvios na compra de respiradores, e contratos com dispensa de licitação. Ainda nesta segunda, está previsto o depoimento de Fábio André Monteiro Lacerda, Sócio-Administrador da empresa WF CONTROL Apoio a Gestão de Saúde e Atividades Empresariais Ltda.

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