28.3 C
Manaus
21 de novembro de 2024
BrasilDestaques

Pai de Oruam e chefão do CV descreve quadro “enlouquecedor” na prisão

FOTO/REPRODUÇÃO

Marcinho VP, pai do cantor Oruam e um dos chefões do Comando Vermelho (CV) descreveu um quadro “enlouquecedor” que está passando na Penitenciária Federal de Campo Grande.

Marcinho solicitou através de advogados para que a Justiça contabilize em dobro, para fins de cumprimentos de pena, os 16 anos que passou na penitenciária. O traficante sofreu a condenação de 50 anos de prisão e segue preso desde 2007.

Os advogados fundamentaram o habeas corpus baseado na resolução da Corte Interamericana de Direitos Humandos (CIDH). Parte do texto prevê benefício a presos do Instituto Penal Plácido de Sá Carvalho, no Rio de Janeiro, do Complexo do Curado, em Pernambuco.

O documento considerou condições degradantes aos detentos nessas prisões. Na defesa, os advogados argumentam que Marcinho passa fome, está em condições inadequadas para o tratamento de saúde e vive restrições no contato com familiares.

O chefão do CV também relatou à defesa que sofre de “insônia”, “apatia”, “sensação de vazio”, “desmotivação”, “ansiedade” e “risco de suicídio”.

“É notória a situação fragilizada do paciente após 16 anos submetido ao regime de segurança máxima, isolado 22h por dia, em uma cela com área total de 7m². Situação estarrecedora e um quadro enlouquecedor.”

Apesar da tentativa de diminuir a pena, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) já rejeitou o pedido, bem como o Superior Tribunal de Justiça (STJ). No Supremo, o ministro Gilmar Mendes analisará o habeas corpus.

 

Leia mais

Oportunidade: Sine Manaus divulga 320 vagas de emprego disponíveis nesta sexta-feira (22)

Marcilon Souza

Rússia ataca Ucrânia com míssil intercontinental criado para guerra nuclear

Marcilon Souza

Manauara bate boca com japonesa em empresa no Japão e viraliza: ‘Mana, tu é lesa, é?’

Marcilon Souza

Ao continuar navegando, você concorda com as condições previstas na nossa Política de Privacidade. Aceitar Leia mais