O Vasco entrou em campo com um time misto. Sem Philippe Coutinho, Hugo Moura, Vegetti e Nuno Moreira, Fábio Carille enfrentou o Corinthians na Neo Química Arena. O que o treinador esperava ao escalar tantos reservas?
Desempenho desfavorável e Derrota marcante
O resultado de 3 a 0 para o Corinthians representou a oitava derrota do Vasco em Itaquera nos últimos nove confrontos. Uma verdadeira freguesia. O ex-técnico corintiano, campeão brasileiro em 2017, optou por Loide Augusto entre os titulares. Com apenas 27 minutos de jogo, o Vasco já perdia por 2 a 0, com Memphis Depay e Yuri Alberto dominando a partida.
Mudanças táticas e VAR em ação
No segundo tempo, Carille fez alterações, colocando no jogo o volante e o artilheiro que estavam no banco. O Vasco escapou do pior quando um possível terceiro gol do Corinthians foi anulado durante as substituições. Pela segunda vez, o VAR interveio e evitou uma derrota ainda mais acentuada. Memphis ampliou 18 minutos depois, mas novamente o VAR anulou corretamente o gol do holandês.
Gol contra e desorganização em campo
O terceiro gol era inevitável, e ele veio com um gol contra de João Victor. Essa jogada simbolizou a desorganização do time vascaíno, onde três jogadores se atrapalharam. O time de Carille realmente mereceu perder por uma margem maior.
Estratégia questionável e foco em outros compromissos
O jogo já estava desfavorável para o Vasco. A estratégia de Fábio Carille foi inexplicável e desastrosa, com prioridades estranhas contra um adversário mais forte. O que o técnico esperava conquistar em Itaquera?
Na quarta-feira, os vascaínos empataram com o Melgar e, na próxima terça, enfrentarão o Puerto Cabello pela Sul-Americana. Não seria mais sensato priorizar a visita ao Corinthians neste sábado?
Após uma estreia promissora com virada sobre o Santos em São Januário, o Vasco sofreu sua primeira derrota clara no Campeonato Brasileiro. As escolhas de Carille, sem lógica aparente, deixaram sua marca na partida.