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20 de julho de 2025
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Jovem é esquartejado, triturado e cozinhado pelo próprio colega de quarto no Rio de Janeiro

O velório e sepultamento do rapaz acontecerá nesta sexta-feira (18), no Cemitério da Saudade, na região Leste de BH.

Thiago, à esquerda, foi morto por Bruno, colega de quarto, à direita - Imagem/Reprodução

Nessa quarta-feira (16), a irmã de Thiago Lourenço Morgado, 36, encontrou seu corpo esquartejado no Rio de Janeiro, após o próprio colega de quarto assassiná-lo no Rio de Janeiro. O crime aconteceu na noite do último domingo (13).

De acordo com informações, o crime ocorreu na mesma padaria onde Thiago e Bruno Guimarães da Cunha Chagas trabalhavam. A vítima era gerente e ambos tiveram uma discussão que terminou com Thiago sofrendo facadas até a morte.

Posteriormente, Bruno tentou se livrar do corpo do colega e decidiu esquartejá-lo. Após isso, ele bateu algumas partes no liquidificador e depois despejou no vaso sanitário.

Todavia, os dias se passaram e a família de Thiago recebeu a informação de seu desaparecimento. Com isso, uma de suas irmãs se dirigiu à residência onde a vítima e o assasino residiam, localizada no Morro de São Carlos, bairro Estácio.

Crime cruel

Assim que Bruno abriu a porta da residência, a irmã perguntou pelo paradeiro de Thiago, mas ele disse que o rapaz se mudou. Mesmo assim, ela não acreditou na versão de Bruno, entrou na casa e, infelizmente, se deparou com uma cena cruel ao abrir a geladeira.

Dentro do compartimento haviam partes do corpo de seu irmão, embaladas num saco plástico. Indignada, ela questionou o motivo da crueldade, mas Bruno apenas respondeu que Thiago tentou ‘abusá-lo sexualmente’. Após o caso, a polícia chegou ao local e o prendeu em flagrante. Às autoridades, Bruno confessou o crime.

Por fim, o crime gerou repercussão na cidade, mas também muita revolta. O rapaz era natural de Belo Horizonte, morava na cidade carioca desde 2019 e sua família era órfão de pai e mãe.

Em entrevista a um jornal local, o tio da vítima declarou:

“Um ser humano como esse não merece viver. Por justiça, peço que Bruno seja condenado a 100 anos de prisão, para que ele envelheça na cadeia.Isso é uma tremenda crueldade. É muito revoltante. Estamos todos destruídos e arrasados.”, lamentou.

Por fim, o velório e sepultamento do rapaz acontecerá nesta sexta-feira (18), no Cemitério da Saudade, na região Leste de BH.

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