O Governo do Amazonas incinerou mais de 9,7 toneladas de drogas. A ação faz parte da Operação NARKE 4, que prevê a destruição de 40 toneladas de entorpecentes nos próximos dias.
Entre os materiais destruídos estavam cocaína, maconha do tipo skunk e haxixe. As drogas foram apreendidas por ações das Polícias Civil (PC-AM) e Militar (PMAM), tanto na capital quanto no interior do estado.
Prejuízo de R$ 195 milhões ao crime organizado
Primeiramente, a incineração gerou um prejuízo estimado em R$ 195 milhões para as organizações criminosas. A destruição das drogas foi autorizada pelo Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) e dividida em duas etapas:
- Primeira etapa: 5,44 toneladas incineradas
- Segunda etapa: 4,3 toneladas destruídas
Segurança pública unida contra o tráfico
De acordo com o delegado-geral da PC-AM, Bruno Fraga, a ação enfraquece as facções criminosas. Portanto, ele parabenizou o trabalho das instituições:
“As drogas são a principal fonte de renda das facções criminosas. Ao incinerá-las, enfraquecemos essa rede violenta. Nosso trabalho vai continuar firme.”
Ademais, o comandante-geral da PMAM, Klinger Paiva, reforçou a integração das forças de segurança:
“Estamos unidos. Essa operação mostra o comprometimento com a legalidade e com a proteção da sociedade amazonense.”
Incineração garante segurança e eficácia
A destruição das drogas aconteceu numa empresa especializada. Os entorpecentes são levados até o local e colocados em uma fornalha por meio de esteiras. O procedimento é crucial para a segurança da população e o andamento do processo penal.
Apreensões de drogas crescem no Amazonas em 2025
O Governo do Amazonas segue fortalecendo os investimentos em segurança pública. Como resultado, as apreensões de drogas aumentaram 16,2% no primeiro semestre de 2025, comparado ao mesmo período de 2024.
Dados de apreensões:
- Janeiro a junho de 2024: 21,4 toneladas
- Janeiro a junho de 2025: 24,8 toneladas
Em junho de 2025, o estado registrou a maior apreensão da história do Amazonas. Por fim, a Companhia de Operações Especiais (COE) interceptou 6,5 toneladas de drogas, entre maconha skunk e cocaína.