Bruno Picanço dos Santos, de 34 anos, conhecido e querido por amigos e familiares, enfrenta um dos maiores desafios de sua vida. Há quase um ano, os médicos o diagnosticaram com MAV – Malformação Arteriovenosa, uma condição rara e grave que afeta os vasos sanguíneos do cérebro.
Desde o diagnóstico, Bruno vem lutando com os impactos da doença. Agora, ele precisa com urgência realizar uma cirurgia de alto custo, fundamental para sua recuperação e qualidade de vida. Sendo assim, amigos e familiares se mobilizaram e criaram uma vaquinha online com o objetivo de arrecadar fundos e garantir a realização do tratamento o quanto antes.
“Bruno é meu amigo há mais de 10 anos. Ele sempre foi uma pessoa generosa, divertida e prestativa. Agora é ele quem precisa da nossa ajuda. Qualquer valor pode fazer a diferença nesse momento tão delicado”, contou um dos amigos envolvidos na campanha.
Ademais, a cirurgia é delicada e complexa, e só pode ser realizada com equipe especializada e equipamentos de ponta, o que encarece ainda mais o processo. Diante disso, a mobilização nas redes sociais tem sido essencial para divulgar a vaquinha e atrair doadores dispostos a contribuir com a recuperação de Bruno.
Como ajudar:
Quem quiser colaborar com a campanha pode acessar o link da vaquinha online e fazer uma doação de qualquer valor. Além disso, compartilhar a história do Bruno nas redes sociais é uma forma poderosa de ampliar o alcance da campanha e aumentar as chances de arrecadação.
Link da vaquinha: https://www.vakinha.com.br/5681428
Chave Pix: 92 993346043 (Maryleuda Picanço dos Santos)
O que é MAV?
Primeiramente, a Malformação Arteriovenosa (MAV) é uma condição congênita rara, em que artérias e veias se conectam de forma anormal, sem a rede de capilares que normalmente regula o fluxo sanguíneo. Essa ligação direta faz com que o sangue passe das artérias para as veias sob alta pressão. Infelizmente, isso pode causar danos neurológicos, dores intensas, convulsões e, em casos graves, hemorragias cerebrais.
Portanto, a MAV pode ocorrer em diversas partes do corpo, mas quando afeta o cérebro, como no caso de Bruno, exige tratamento especializado e muitas vezes cirúrgico.