A viagem do ex-chanceler Ernesto Araújo para Israel, em março deste ano, não resultou na assinatura de um acordo para o desenvolvimento ou importação de um tratamento do spray nasal, contra a covid-19.
Ainda segundo o colunista Jamil, Chade, do UOL, o governo brasileiro decidiu também classificar os telegramas diplomáticos entre Brasil e Tel Aviv como reservados ou secretos, impendido que eles sejam consultados pelos próximos 15 anos.
As revelações fazem parte de uma resposta do novo chanceler Carlos França a bancada do PSOL na Câmara.
O colunista relata ainda que o custo da viagem foi mais de R$ 88 mil, sem contar o transporte no avião da FAB e a parcela de gastos arcada pelo governo de Israel.