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21 de novembro de 2024
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Amazonas intensifica prevenção à dengue no município durante ações pré-festival

Com a proximidade do 56° festival Folclórico de Parintins, técnicos da  Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS-RCP), vinculada à Secretaria de Estado e Saúde do Amazonas (SES-AM), intensificam o controle do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, durante visita técnica ao município que segue até sexta-feira (23/06).  Parintins segue em nível de risco baixo para infestação do mosquito, conforme o 1º Levantamento Rápido de índices para o Aedes Aegypti (Liraa), realizado no estado em 2023.

 

A coordenadora da Gerência de Doenças de Transmissão Vetorial – Dengue (GDTV-Dengue) do Departamento de Vigilância Ambiental (DVA)  da FVS-RCP, Luzia Mustafa, explica que estão sendo realizadas a avaliação e o preparo dos equipamentos que devem ser realizados para as ações de nebulização ou borrifação e, consequentemente, tratamento focal nos criadouros do mosquito.

 

“Os técnicos têm como objetivo avaliar as condições dos equipamentos para borrifação, realizar a calibragem para depois realizar ações. Durante a semana, será realizado um tratamento focal para prevenir a formação de criadouros em pontos estratégicos como, por exemplo, os galpões onde são feitas as alegorias”, destaca Luzia.

 

A coordenadora de Vigilância em Saúde de Parintins, Elaine Soares, ressalta que, devido Parintins ser município prioritário no enfrentamento à dengue no Amazonas, são realizadas atividades chamadas de ações pré-festival intensificadas desde o mês de abril.

 

“No período de 12 a 16 de abril realizamos o Liraa, que identificou baixo risco de densidade vetorial no município e, com isso, as ações seguem sendo com monitoramento e laboratórios à disposição”, afirma a coordenadora.

 

Elaine ressalta que a rede de saúde de Parintins conta com estrutura preparada para o atendimento de possíveis casos de dengue e, também, o monitoramento de prováveis casos da doença durante o festival.

 

“A rede de serviço de saúde conta com hospital para casos mais graves, mas, no geral, os atendimentos são realizados pelas unidades básicas de saúde na zona urbana. O município e a vigilância seguem monitorando possíveis casos de pessoas que apresentem sintomas para diagnóstico precoce, evitando a transmissão da doença“, enfatiza a coordenadora de Vigilância em Parintins.

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