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21 de novembro de 2024
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Academia de Letras, Ciências e Culturas da Amazônia diploma 40 novos membros

A Academia de Letras, Ciências e Culturas da Amazônia (ALCAMA) diplomou, em cerimônia neste sábado (23), 40 novos membros.

Os recém-integrantes são autoridades do Judiciário, escritores, artistas, professores, pesquisadores, cientistas e muito mais.Segundo Paulo Queiroz, presidente da ALCAMA, a entidade é “voltada para o desenvolvimento da pesquisa, da literatura, da arte, da cultura e do crescimento regional”.

Ainda conforme o professor e escritor, a ALCAMA busca revelar pessoas cujo talento era antes tratado com “ostracismo e indiferença”.

Novos membros

O jornalista Marcelo Generoso é um dos 40 novos membros e, com sua participação, destaca o papel da comunicação na democracia.

“Eu acredito que podemos construir algo melhor, não só para o nosso estado, mas para o nosso país por meio do diálogo”, acrescenta.

Além disso, o jornalista ressalta que, ao analisarmos os novos membros, podemos perceber que cada um exerce a sua função em colaboração com a sociedade.

“Aqui temos juízes, desembargadores, advogados, escritores, poetas, pessoas que no seu dia a dia tentam colaborar pra que a nossa sociedade cresça de forma sadia”, afirma.

A escritora Kaila Maria também ressaltou a importância da posse, destacando sua vivência como escritora que fala sobre a realidade amazônica.

“Eu carrego o peso, eu sinto o peso, o peso positivo no coração, na alma, de estar participando dessa academia que é tão significativa, porque tem um espaço muito incrível dentro do estado da Amazônia, de Manaus…”, declarou.

Prêmio da Honra Amazônica

Na cerimônia deste sábado, realizada no auditório da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Manaus, houve a inauguração do Prêmio da Honra Amazônica.

A honraria é uma homenagem, em forma de memorial, ao escritor Luiz Lauschner, que faleceu há cinco meses, deixando suas obras para o mundo.

Na primeira edição, cinco membros cooperadores da entidade levaram o prêmio para casa.

Sinara Neri;
Elpídio Nunes;
Dra. Deval Norte;
Paulo ‘Gravata’;
Nivaldo Mota.

Agraciado com a 1ª edição do prêmio, Nivaldo Mota destacou o legado de Luiz Lauschner.

“O Luiz é um camarada que vem de uma geração alemã, assume a responsabilidade pelo compromisso da Amazônia com todos os nossos legados, riquezas, torna-se um cara amazônico, acreditando no nosso potencial. Todos os livros do Luiz falam de uma realidade amazônica que é impressionante, como ele conhecia tudo isso. Então, o Luiz, quando ele assume a responsabilidade de falar da Amazônia com essa competência, ele traz para a academia um peso que a gente acha extremamente importante. Com a passagem do Luiz, que nos deixou esse ano, infelizmente, a gente crê piamente que de onde ele estiver ele vai estar iluminando a gente a continuar esse legado, porque o Luiz, além de um belíssimo escritor, um cronista maravilhoso. Ele era uma pessoa que tinha uma generosidade extraordinária. Dividia o conhecimento dele com todo mundo, entusiasmava as pessoas que queriam escrever. E quando a gente vê uma obra do Luís que diz, o título é Não Precisa Morrer, a gente entende a importância de estar vivo no coração de cada um de nós.”, pontuou.

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