O Prefeito Artur Neto encenou um choro sem lágrimas, parecido com o do Ciro Gomes, enquanto defendia os coveiros e criticava o presidente da república Jair Bolsonaro. Parece que o discurso de preocupação do prefeito de Manaus Arthur Neto (PSDB) com as pessoas, fica apenas no discurso e ponto, mesmo que isso signifique passar por cima de seus próprios decretos na situação de calamidade pública que se encontra a capital por conta da pandemia do novo coronavírus.
No dia 13 de março, em meio a pandemia, o mandatário renovou os contratos de número 64 e 65/2016 com a empresa M.I. Caldeira Madureira EPP, no valor de R$ 1.510.636,40 (Um milhão, quinhentos e dez mil, seiscentos e trinta e seis reais e quarenta centavos) e R$ 1.065.308,94 (Um milhão, sessenta e cinco mil, trezentos e oito reais e noventa e quatro centavos), respectivamente, conforme dados do Diário Oficial do Município (DOM).
E o pior, os trabalhadores na maioria não usam máscaras e ainda parecem ser idosos que deveriam estar nos grupos de riscos. O prefeito deveria providenciar os equipamentos de proteção aos coveiros e não ficar fazendo cena e culpando o presidente.