Nesta quarta-feira (18), na sede da Gávea, na Zona Sul do Rio de Janeiro, Luiz Eduardo Baptista, o Bap, tomou posse oficialmente como novo presidente do Flamengo. Ele fez críticas à antiga gestão, liderada por Rodolfo Landim, incluindo a demora do clube em dar a camisa 10 a Giorgian Arrascaeta.
Na sua primeira coletiva como mandatário do Rubro-Negro, Bap afirmou que, com a demora no processo, o clube deixou de arrecada entre R$ 10 milhões a R$ 12 milhões.
“Há dois anos, eu trouxe essa ideia para o presidente (Landim), a camisa 10 tem que ser do Arrascaeta. Ele dizia: ‘Está cedo, o Diego vai ficar muito com a gente’. Eu dizia: ‘Quando a gente der para o Arrascaeta, devemos comprar 1 milhão de camisas e colocar o número 10 e o nome De Arrascaeta'”, começou por dizer.
“Dois anos depois, a gente deu a camisa 10 para o Arrascaeta e não tem tamanho G, não tem número 10, não tem nome do Arrascaeta, as lojas não estavam sabendo”, prosseguiu.
“O Flamengo deixou de ganhar de R$ 10 a R$ 12 milhões sem fazer isso. Fazer dessa forma é uma prova do amadorismo, é queimar dinheiro.”
A camisa 10 do Flamengo estava vaga desde maio deste ano, após punição dada pela diretoria a Gabigol, que optou por passar a usar a 99 nas costas. E somente em dezembro, com a saída do atacante, agora livre no mercado, que Landim, em vídeo publicado nas redes sociais, oficializou o uruguaio com o número.
ESPN****