A jovem que foi morta de uma forma brutal, Débora da Silva Alves, de 18 anos, que estava grávida de oito meses, quando desapareceu no dia 29 de julho, em Manaus (AM). Ela teria sido morta pelo pai da criança, Gil Romero, apontado como o principal suspeito do crime e está foragido. Laudos apontam que o bebê, Arthur, foi arrancado do corpo da mãe antes do assassinato e pode estar vivo.
O corpo de Débora foi encontrado no dia 3 de agosto, em um barril. Ela teve os pés mutilados e foi jogada em um tanque de óleo, sendo completamente queimada.
O suspeito alegava que o filho não era dele e por isso não aceitava a gravidez. Gil Romero chegou a dizer que não iria registrá-lo em seu nome. Porém, no dia 29 de julho, ele chamou Débora para conversar e garantiu que lhe daria uma certa quantia em dinheiro para comprar utensílios para o bebê. Agora, acredita-se que tudo não passou de uma emboscada.
O relacionamento apresentava riscos para a jovem que, inclusive, já tinha sofrido uma tentativa de homicídio por parte do parceiro anteriormente.
No IML (Instituto Médico Legal) foram realizadas três autópsias no corpo da jovem que constataram a falta do corpo da criança. Por isso, a família cogita que o homem tenha removido o bebê antes de matar Débora.
Um dos suspeitos do crime foi detido no bar de Gil Romero. Foi por meio dessa prisão que a Polícia Civil conseguiu localizar o corpo de Débora cinco dias após o desaparecimento. No momento, o suspeito está foragido.
Existe desconfiança que Gil Romero e a esposa tenham fugido para a região metropolitana de Manaus (AM) ou até mesmo viajado para o estado do Pará. Contudo, as autoridades ainda não têm informações precisas.
O corpo de Débora foi sepultado neste último final de semana em um cemitério da cidade e agora a família aguarda por justiça pela jovem.
*Cidade Alerta