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17 de maio de 2024
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DNA comprova que houve penetração em vítima e Daniel Alves

Foto: Divulgação

Os testes de DNA realizados com vestígios colhidos no banheiro da discoteca e no exame de corpo de delito da vítima comprovaram que houve penetração vaginal no episódio em que Daniel Alves é acusado de estupro.

O jornal diz ter tido acesso a fontes que confirmaram que os restos de sêmen coletados das amostras intravaginais da vítima são mesmo de Daniel Alves, de acordo com os resultados obtidos pelo Instituto Nacional de Toxicologia e Ciências Forenses da Espanha.

DNA bate com todas amostras de sêmen

Amostras de sêmen foram coletadas de quatro lugares diferentes: da cueca de Daniel Alves, do chão do banheiro da discoteca e do vestido que a vítima entregou à perícia quando formalizou a queixa contra o jogador, informa o jornal.

Daniel Alves entregou voluntariamente uma amostra de seu DNA —possivelmente saliva— antes de ser preso, no dia 20 de janeiro. O perfil genético do jogador foi comparado às quatro amostras e todos os testes foram positivos.

Segundo El Periódico, a amostra coletada da cavidade intravaginal da vítima, em especial, comprova que houve penetração e não apenas sexo oral, como Daniel Alves havia afirmado inicialmente.

Em sua última versão dada em depoimento, porém, o jogador já teria admitido que houve penetração vaginal.

As informações são do jornal espanhol El Periódico/Folha de São Paulo

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