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18 de agosto de 2025
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Enquanto esteve em trilha de vulcão, Juliana Marins narrou momentos de felicidade

Poucas horas depois, ela caiu durante a trilha na Indonésia e ficou quatro dias aguardando resgate.

Imagem: Reprodução redes sociais

Juliana Marins, uma jovem brasileira de Niterói (RJ), vivia um mochilão por países asiáticos. Desde fevereiro, ela explorava destinos como Filipinas, Vietnã, Tailândia e, desde maio, a Indonésia. Em suas redes sociais, ela compartilhou experiências, dificuldades e alegrias dessa jornada única e inspiradora.

Primeiramente, Juliana começou seu roteiro de viagens em fevereiro, com uma filosofia de viver lentamente, improvisando e deixando a vida acontecer. Ela relatou que sua intenção era aproveitar cada momento, sem muitos planos fixos, o que refletia sua coragem e espírito aventureiro.

Destinos favoritos e experiências

O Vietnã foi seu destino preferido, onde ela se apaixonou pela cultura e paisagens locais. Na Tailândia, ela descobriu seu propósito, explorando cidades sozinha, participando de retiros de yoga, cursos de mergulho e meditando ao lado de monges em um monastério budista. Todavia, essas experiências enriqueceram sua jornada, mostrando seu desejo de autoconhecimento.

Apesar das experiências incríveis, Juliana enfrentou crises de ansiedade e saudades da família. Em uma postagem emocionante, ela contou ter ligado para seus pais chorando de saudade, mas também expressou gratidão e paz por fazer parte de uma família amorosa. Sua coragem de viajar sozinha intensificou seus sentimentos, tornando cada emoção mais vívida.

Reflexões sobre o viver em movimento

Juliana compartilhou que viajar sozinha faz o sentir ser mais intenso e imprevisível, mas que isso a fazia se sentir mais viva do que nunca. Além disso, ela agradeceu às amizades feitas ao longo do caminho, especialmente às pessoas que conheceu nas Filipinas, como Miriam, Kass, Felix, Anastacia, Simon e Merlin, que tornaram sua experiência ainda mais especial.

No último mais recente, a jovem e uma turista italiana aparecem comentando sobre a visibilidade afetada pela neblina. Ambas caminharam 1.500 metros até o topo da montanha. “Subimos juntas. Estávamos viajando sozinhas e decidimos fazer a trilha no mesmo grupo”.

 

Tragédia na Indonésia

Infelizmente, a história de Juliana teve um desfecho trágico. Poucas horas depois, ela caiu durante a trilha na Indonésia e ficou quatro dias aguardando resgate. Apesar dos esforços, a jovem não resistiu e veio a falecer.

A família confirmou a triste notícia, afirmando que ela morreu após uma tentativa de resgate frustrada. Poucas horas antes do falecimento, o Ministério do Turismo da Indonésia informou que Juliana estava em “estado terminal”.

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