Segundo o delegado Cícero Túlio, responsável pela Operação Mandrágora, a família de Djidja Cardoso pretendia abrir uma clínica veterinária para comprar Ketamina. O medicamento é de uso veterinário e, quando utilizado em grande quantidade, gera potenciais alucinógenos.
A Polícia Civil obteve a informação após a quebra de sigilo telemáticos. Por meio das conversas, o delegado disse que a criação de uma clínica veterinária facilitaria a compra do produto para a seita “Pai, Mãe, Vida”.
O salão da família, chamado Belle Femme, está registrado em atividades adicionais de serviços veterinários, venda de animais e produtos para pets”. A classificação de atividades econômicas do estabelecimento levantou suspeitas e a polícia segue investigando o caso.