O caso em que a TV Record exibiu ao vivo, na última quinta-feira (20), a gravação do novo videoclipe de Chefin e Raflow ganhou novos contornos. A gravadora Mainstreet e Distrito 23 repudiaram a acusação do Balanço Geral em que se referia a gravação como um “feirão de drogas”. O programa era apresentado por Tino Júnior.
“No ambiente, haviam crianças brincando, alguns veículos e claramente nenhuma atividade ilegal. A afirmação surgiu apenas de uma visão preconceituosa e despreparo profissional de uma instituição que deveria zelar pela verdade”, publicou a gravadora fundada pelo rapper Orochi.
“Todos da equipe, sejam artistas, sejam pessoas envolvidas na gestão, na produção, em todos os segmentos são trabalhadores e, diante de tal notícia preconceituosa, discriminatória e ofensiva, nós, como muitos da nossa comunidade estamos absolutamente indignados. Nosso trabalho tem objetivo de trazer e fazer para a comunidade aquilo que o Estado não faz e não traz”, emitiu também o Distrito 23 em nota oficial.
Alguns internautas saíram em defesa do apresentador durante o programa e ressaltaram que o próprio havia se retratado durante a transmissão e defendido o trabalho na comunidade.