A influenciadora Liziane Gutierrez, ex-participante do reality A Fazenda, causou polêmica nas redes sociais ao revelar uma nova tatuagem no braço com a inscrição “Magnitsky Act” — nome da lei americana aplicada recentemente contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.
Em vídeo publicado no Instagram, Liziane defendeu sua decisão com o lema: “Meu corpo, minhas regras”, rebatendo críticas sobre a tatuagem. A influenciadora, que vive atualmente em Las Vegas, Nevada (EUA), aproveitou o momento para reforçar seu apoio ao ex-presidente Donald Trump. Assim, ela disparou críticas duras ao magistrado brasileiro, a quem chamou de “tirano”.
“Se eu quiser tatuar Trump na minha testa, o problema é meu. Vocês deviam se preocupar com o que o governo faz com o dinheiro de vocês, e não com o meu corpo”, afirmou.
Trump é um orgulho
Liziane declarou ter orgulho de ter Trump como seu presidente, elogiando a postura do ex-mandatário norte-americano frente ao que chamou de “abusos” do STF. Ela ainda comparou Alexandre de Moraes ao ditador norte-coreano Kim Jong-un, acusando o ministro de centralizar poderes e desrespeitar os direitos humanos no Brasil.
“Não existe mais divisão de poderes no Brasil. Tudo quem resolve é ele. Prisões arbitrárias, decisões sem base constitucional. Eu sou totalmente contra o Kim Jong-un brasileiro”, disse.
Em entrevista ao portal LeoDias, Liziane explicou que a tatuagem representa seu repúdio às ações que ela considera abusos de autoridade no sistema judiciário brasileiro.
“Resolvi tatuar o Magnitsky Act porque os direitos humanos no Brasil estão sendo violados. Foi a melhor decisão da minha vida sair do Brasil. Aqui (nos EUA), eu tive oportunidades que nunca teria aí.”
A influenciadora também criticou a campanha de “soberania nacional” promovida pelo governo brasileiro em reação às sanções impostas por Washington.
“Falam tanto em soberania… mas soberania é invadir outro país para buscar corrupto? Que soberania seletiva é essa?”, questionou.