O Tribunal de Justiça do Amazonas determinou medida protetiva contra o médico urologista Eclair Lucas Filho, acusado de importunar sexualmente uma menina que ele conhecia desde que ela tinha apenas 8 anos. Conforme a denuncia, o médico se aproveitou da amizade e proximidade da família para abusar da vítima.
Eclair Lucas deverá manter uma distância de 300 metros da vítima, familiares e testemunhas do caso. Não podendo ter contato com as partes citadas em nenhum modelo de comunicação. O médico não deverá frequentar os mesmo lugares das partes citadas.
O descumprimento da ordem judicial poderá configurar crime de desobediência, e a justiça poderá decretar sua prisão preventiva.
As redes sociais de Eclair Lucas Filho foram desativadas após a medida protetiva.