O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) aderiu à campanha de boicote à Netflix, iniciada por Elon Musk, e anunciou o cancelamento de sua assinatura da plataforma de streaming. Em publicação no X (antigo Twitter), Ferreira afirmou: “No Brasil, nós também cancelamos a Netflix”. O movimento ganhou força após críticas a conteúdos considerados “woke” e pró-transgêneros em produções infantis, como a série Dead End: Paranormal Park.
O empresário Elon Musk compartilhou publicamente seu cancelamento da Netflix, alegando que a plataforma promove conteúdo “woke” direcionado a crianças. Ele afirmou que, ao empregar alguém que teria celebrado o assassinato do ativista conservador Charlie Kirk e ao produzir conteúdo pró-transgênero para jovens, a Netflix perdeu seu apoio financeiro. O diretor da animação Dead End: Paranormal Park, Hamish Steele, foi alvo de críticas após comentários polêmicos sobre Kirk, o que intensificou a controvérsia.
O movimento de boicote à Netflix, impulsionado por figuras públicas como Musk e Ferreira, reflete um crescente debate sobre a influência da mídia na formação de valores nas crianças e a promoção de agendas políticas por meio de entretenimento infantil. A Netflix ainda não se pronunciou oficialmente sobre as críticas recebidas.