Estreia nesta quarta-feira, dia 1º de dezembro, às 20h, a nova edição do ‘ClownBARÉ’, espetáculo inspirado nos cabarés circenses. A produção foi gravada durante o projeto “Palhaçaria Navegante”, que passou por seis municípios do interior, e ficará disponível no Youtube da FitaCrepe Filmes (https://bit.ly/CanalFitaCrepe).
Como parte do projeto, também será lançado, nesta terça-feira (30/11), às 17h, no Casarão de Ideias (rua Barroso, 276, Centro), um documentário que registra as andanças dos artistas durante o “Palhaçaria Navegante” e tudo o que eles vivenciaram no caminho.
A iniciativa foi contemplada no Programa Cultura Criativa 2020/Lei Aldir Blanc, por meio dos Prêmios Feliciano Lana e Equipa Cultura, uma parceria do Governo do Amazonas com o Governo Federal; e pelo Prêmio Funarte de Apoio ao Espetáculo Circense 2020, do Governo Federal. No ano que vem, o projeto irá para mais três municípios.
Para a atriz e coordenadora de produção Ana Oliveira, o apoio de editais foi essencial para a realização do projeto. “Não conseguimos fazer um projeto dessa magnitude sem fomento público. Primeiro, pela logística do nosso estado, que é cara; segundo, porque na lógica do mercado o financiamento privado costuma ir para os grandes centros. Graças ao apoio tanto do Estado quanto da Funarte conseguimos uma verba que desse conta de bancar essa proposta”, afirma.
Atividades
Cada cidade visitada pelo “Palhaçaria Navegante”, no mês de maio, recebeu apresentações do projeto “Roda na Praça” em formato de cortejo, com números musicais e lúdicos, além de DVDs do espetáculo “Imundo de Sofia”, de Ana Oliveira, que foram entregues à respectiva Secretaria Municipal de Educação ou Cultura. Os municípios visitados foram: São Paulo de Olivença, Tefé, Coari, Codajás, Tabatinga e Anori.
O elenco contou com os artistas Ana Oliveira, Denys Cauper, Jean Palladino, José Gregório, Kássia Nascimento, Klindson Cruz, Marcos Efraim e Teffy Rojas, além de Robson Andrei na direção musical. O registo audiovisual foi realizado por Valentina Ricardo e Laryssa Gaynett, e a montagem, cor e finalização do documentário é de Wesley Santos.