Durante investigações após o caso das brasileiras que tiveram as malas trocadas em aeroporto, a Polícia Federal descobriu que cada funcionário do Aeroporto de Guarulhos, cooptado para atuar no esquema criminoso, recebia ao menos R$ 20 mil por mala de drogas que conseguia embarcar.
O pagamento partia da facção Primeiro Comando da Capital (PCC), que articulava tudo por meio de um intermediador. Na semana passada, sete funcionários do Aeroporto de Guarulhos foram presos por envolvimento no crime. Na casa de um deles a PF apreendeu mais de R$ 40 mil.
O esquema não é novo e tem feito várias vítimas desde 2019.