A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã desta sexta-feira (5/7), a Operação Oris, para desarticular uma organização criminosa que produzia e comercializava cédulas falsas de reais.
A coluna Na Mira apurou que o laboratório de moedas falsas no ABC Paulista, em São Paulo, é “indiscutivelmente o maior do país em movimentação”. O local funcionava sob proteção da facção paulista Primeiro Comando da Capital (PCC).
Trinta policiais federais cumpriram quatro mandados de busca e apreensão no município de Itanhaém, no Litoral Sul de São Paulo, onde foi apreendida grande quantidade de maquinário usada na fabricação das cédulas, bem como expressivo volume de papel-moeda falso pronto para venda.
Estima-se que a fábrica de cédulas falsas de reais fechada na operação desta sexta-feira (5/7) seja responsável por cerca de 50% das notas ilícitas em circulação no país. Os chefes da organização criminosa investigados foram presos em flagrante e podem ser condenados a até 20 anos de prisão.
Oris
O nome dado à operação é oriundo da palavra “fonte” em latim.
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