O policial civil João Pedro Marquini, de 38 anos, atuava na Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) do Rio de Janeiro. Os suspeitos o balearam na noite de domingo, 30, na Serra da Grota Funda, Zona Oeste do Rio, e não sobreviveu aos ferimentos. Marquini era casado com a juíza criminal Tula Correa de Mello, do 3º Tribunal do Júri.
A Polícia Civil investiga o caso. Segundo informações, Marquini possivelmente se tornou vítima de uma tentativa de assalto. A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) está à frente das investigações. A polícia informou que equipes da DHC e da Core realizam diligências para identificar os responsáveis pelo crime.
De acordo com o jornal O Globo, João e Tula estavam em carros separados. Eles passavam pela Serra da Grota Funda, por volta das 21h. O local é uma divisa entre os bairros do Recreio dos Bandeirantes e Guaratiba, na Zona Oeste. João teria sofreu um disparo após reagir a uma abordagem criminosa. Tula não ficou ferida. O local do crime foi periciado.
O casal se casou em fevereiro de 2024. Desde então, eles compartilham fotos de viagens por diferentes países em suas redes sociais. Após a morte de João Pedro, a polícia iniciou uma operação na comunidade Cesar Maia em busca dos suspeitos. Até o momento, ninguém foi preso. A Polícia Civil lamentou a morte de Marquini e afirmou que está oferecendo assistência à família.