A justiça italiana não aceitou os argumentos apresentados pela defesa de Robinho e o condenou pela segunda vez por estupro coletivo, durante o julgamento em segunda instância ocorrido na manhã desta quinta-feira (10) no país.
A juízas Chiara Nobili, Paola Di Lorenzo e Francesca Vitale, mantiveram a mesma sentença tanto para ele quanto para Ricardo Falco, outro réu do processo. Durante o julgamento, os advogados insistiram que não há provas de que a relação não teria sido consensual.
Com o resultado, resta para a defesa a última cartada: pedir a anulação da pena em um novo julgamento na terceira e última instância. Se a condenação foi mantida mais uma vez, tanto Robinho quanto Falco terão que cumprir nove anos de prisão em uma das unidades do país. A defesa da albanesa comemorou o resultado.