Com a promessa de praticar jejum para “ir para o céu e conhecer Jesus” uma seita religiosa no Quênia foi responsável pela morte de 47 pessoas. Os corpos foram encontrados em uma vala comum, numa floresta de 800 hectares.
Segundo Charles Kamau, chefe das investigações criminais do subcomitê de Malidini, Makenzie Nthenge, líder da Good News International Church, teria feito “lavagem cerebral” nos adeptos da igreja. Nthenge foi preso junto com outros seis seguidores. O líder já havia sido indiciado pelo óbito de duas crianças que, sob os cuidados dos pais, morreram de fome.
Segundo Charles Kamau, chefe de investigações criminais do subcomitê de Malindi, os corpos foram encontrados em uma vala comum, em uma floresta de 800 hectares. A investigação engloba a Good News International Church, liderada por Makenzie Nthenge, que teria feito “uma lavagem cerebral” nos adeptos da Igreja.
O presidente do Quênia, William Ruto prometeu nesta segunda-feira (24) adotar medidas contundentes contra movimentos religiosos considerados “nebulosos” e classificou o caso como “característico de terroristas”.