O medalhista de ouro nos Jogos do Rio, em 2016, e bronze em Tóquio no salto com vara, conseguiu, na última quarta-feira (26), uma liminar junto à CAS (Corte Arbitral do Esporte) para suspender uma suspensão recebida em julho de 2023 por uso de ostarina (substância para aumento de massa muscular).
Inicialmente, a pena do atleta (de 16 meses) se estenderia até novembro, impossibilitando uma tentativa de classificação para os Jogos Olímpicos de 2024. Mas Thiago Braz conseguiu a liminar e participou do Troféu Brasil, última oportunidade para conseguir uma vaga na delegação brasileira que vai a Paris, já que o ranking olímpico fecha no próximo domingo (30).
“Acredito que faltou uma melhor condição física, porque estou há um ano praticamente afastado, mas aproveitei da melhor possível a oportunidade. Fico chateado porque não consegui o índice, eu queria muito”, declarou o campeão olímpico.