Em decisão da Corte nesta terça-feira (28), o Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), seguindo entendimento do presidente, desembargador Domingos Jorge Chalub, decidiu pela homologação do resultado final do concurso público realizado para o provimento de vagas de assistente judiciário (Nível Médio) e analista judiciário (Nível Superior) no Poder Judiciário Estadual.
A homologação foi trazida à pauta menos de um mês após o desembargador Domingos Chalub assumir a presidência do TJAM e com este ato, que é o último que estava passivo de cumprimento no certame, a Justiça Estadual terá dois anos – prorrogáveis por mais dois – para convocar os candidatos aprovados dentro do número de vagas especificadas em edital.
No último dia 9 de julho, o desembargador Domingos Chalub e demais membros do corpo diretivo do TJAM haviam reunido-se, por videoconferência, com representantes aprovados no certame e na ocasião informou que a homologação do resultado do final era uma de suas prioridades neste início de gestão à frente da presidência da Corte.
Ao homologar o resultado do concurso público, o desembargador Domingos Chalub informou que os aprovados serão convocados, dentro das possibilidades e conveniências da Administração, e que o cronograma de convocações já está sendo elaborado. “Temos uma programação de convocações às quais serão realizadas dentro das possibilidades e conveniência da Administração e, principalmente, observando as possibilidades financeiras do Poder Judiciário Estadual. Todavia, adianto que nossa Escola de Aperfeiçoamento do Servidor (Eastjam) e nossas assessorias, já estão procedendo uma programação para treinamento a distância dos candidatos que ingressarão nos quadros da Justiça Estadual”, anunciou o desembargador Domingos Chalub.
Conforme informado na ocasião em que o edital do certame foi lançado – em julho de 2019 – a perspectiva do Tribunal de Justiça do Amazonas é convocar os candidatos aprovados dentro do números de vagas (um total de 160), com estes substituindo aqueles que ocupam cargos temporários no Poder Judiciário Estadual. “Essa continua sendo a nossa perspectiva e o que deve ser realizado dentro das conveniências da Administração e a partir da observância das condições financeiras desta”, concluiu o desembargador Domingos Chalub.