Internautas entraram em “faniquito” após o surfista Gabriel Medina, de 29 anos, publicar um vídeo onde aparece usando tranças nagô, um penteado de origem africana. O paulista foi acusado de apropriação cultural”.
Embora uma minoria tenha feito “auê” nas redes sociais, muitos seguidores do surfista saíram em sua defesa e disseram que não houve apropriação cultural: “O cabelo é do cara, ele faz o que quiser, que militância”, disse um seguidor, “não pode fazer trança que quer virar preto, deixa as pessoas serem felizes como elas querem ser”, disse outra pessoa.
A trancista responsável pelo enteado se manifestou nas redes sociais após a polêmica. De acordo com Cintia Antunes, trancistas não ligam pra quem se sentar na cadeira.
“Eu sou a trancista. Eu fui na Bahia esses dias e basicamente as trancistas lá fazem parte da cultura e elas não ligam para quem vai se sentar na cadeira. Eu preciso pagar minhas contas, não posso medir quem vai fazer o cabelo ou não”, escreveu em publicação na redes social X.