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23 de novembro de 2024
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Wilson Lima gasta mais com propaganda do que com a saúde

O governador Wilson Lima (PSC) em um dos seus discursos durante as eleições de 2018 afirmou que iria investir na saúde, e que uma das soluções para o interior do Amazonas era uso da telemedicina, além de implantar duas unidades de saúde de alta complexidade em Tefé e Parintins, e  ampliar a participação do Governo na saúde em outros municípios.

Mas como promessa não é dívida para os políticos, Wilson Lima (PSC), prometeu, disse que a bronca era com ele, e até agora, o que vemos, é gastos exorbitantes de propaganda, e a saúde um caos, morte de crianças e profissionais da saúde trabalhando sem receber.

O governo de Wilson Lima (PSC) já estourou o orçamento para a comunicação do estado em 46,7%, ou seja R$ 62,5 milhões, já foram gastos esse ano só com propaganda, para a antiga emissora que empregava o Governador, foi autorizado o repasse de R$ 2,6 milhões para patrocinar o programa “Peladão a Bordo” e o “Peladão”, isso somente esse mês, estimasse que a Rede Calderaro de Comunicação já tenha recebido mais de R$ 5 milhões com  cota de patrocínio do governo.

E a Saúde?

A saúde em vez de ter melhorado só tem piorado, a Susam, começou o ano nas mãos do vice-governador, que em vez de trabalhar e colocar ordem na casa, passava mais tempo malhando e procurando aparecer como ‘Governador Interino’. Trabalhadores terceirizados da saúde, estão há mais de quatro meses sem receber, e ainda são tratados como os culpados pelo governador do caos que está na capital e no interior do Amazonas.

Será que Wilson Lima esqueceu que a bronca agora é com ele?

O secretário de estado da saúde, Rodrigo Tobias, afirma que não saber o valor real da dívida com os terceirizados, mas nega que a culpa seja da atual gestão.

Superlotação

No fim de semana, pacientes e enfermeiros denunciaram a superlotação na maternidade Balbina Mestrinho, localizada na Zona Sul de Manaus. No Hospital e Pronto-Socorro João Lúcio,  corredores se transformara em salas de atendimento médico. Os remédios são comprados pela própria família, pois não há medicamentos disponíveis.

Falta de leitos, medicamentos, quadro reduzido de funcionários nas unidades, além de atraso nos salários dos terceirizados são as reclamações em todas as unidades de saúde do Estado.

Mais de 30 crianças já morrem por falta de cirurgia cardíaca, quantas pessoas terão que morrer para que a saúde seja prioridade nessa gestão?

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