Segundo consta no site do Tribunal de Justiça do Estado ao Amazonas (TJAM), cinco dos 12 policiais militares do Rondas Ostensivas Cândido Mariano (Rocam) presos suspeitos de envolvimento na chacina na AM-010 respondem a processos cíveis e criminais na Vara de Auditoria Militar.
Já o Cabo Stanrley Ferreira Cavalcante responde a uma ação penal de perda de função pública e o Cabo Tharle Coelho Mendes é acusado de cometer ‘Crimes Militares’. Detalhes sobre os processos não estão disponíveis no site do TJAM porque correm sob segredo de justiça.
A Justiça do Amazonas manteve a prisão temporária dos 12 policiais da Rocam após audiência de custódia, realizada neste domingo (25). Eles são suspeitos pela morte dos irmãos Diego Máximo Gemaque e Lilian Daiane Máximo Gemaque, que tinham 33 e 31 anos, e do casal Alexandre do Nascimento Melo e Valéria Luciana Pacheco da Silva, que tinham de 29 e 22 anos.
Os corpos das vítimas foram encontrados, na quarta-feira (21), dentro de um carro Ônix, no ramal Águas Claras, na AM-010.