O presidente Jair Bolsonaro discutiu na manhã desta quinta-feira (25) em reunião no Palácio do Planalto a extensão do auxílio emergencial. Como o governo já vem dizendo, os valores, no entanto, devem ser menores dos que os R$ 600 das primeiras três parcelas.
Bolsonaro se reuniu com os ministros da Casa Civil, Braga Netto, da Economia, Paulo Guedes, da Cidadania, Onyx Lorenzoni, e com os presidentes do Banco Central, Roberto Campos Neto, e da Caixa, Pedro Guimarães. Não houve fala após a reunião.
Na manhã dessa quinta-feira (25) o ministro da secretaria de governo, Luiz Eduardo Ramos, publicou em sua conta no twitter que o governo iria pagar o benefício por mais três meses, nos valores de R$ 500, R$ 400 e R$ 300. Depois ele apagou a mensagem. Sua assessoria diz que a mensagem foi apagada porque não há definição sobre o assunto, que ainda está em discussão.
A mensagem do ministro Ramos dizia que a soma do auxílio daria R$229 bilhões. “O governo vai pagar três parcelas adicionais (de R$ 500, R$ 400 e R$ 300) do auxílio emergencial. A proposta faria o benefício chegar neste ano a pelo menos R$ 229,5 bilhões. Isso é 53% de toda a transferência de renda já feita no programa Bolsa Família desde o seu início, em 2004”, publicou na mensagem que foi apagada em seguida.