28.3 C
Manaus
21 de novembro de 2024
Política

Príncipe afirma que congresso está armando para derrubar Bolsonaro e defende manifestações 15/03

Deputado Luiz Philippe

O deputado e príncipe herdeiro da família real, Luiz Philippe de Orléans e Bragança, afirmou, em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, que a população deve pressionar o congresso a fazer as reformas defendidas por Bolsonaro.

Ele declarou:

  1. “Está havendo uma mobilização no Congresso de partidos, deputados e senadores, que bolaram uma estratégia para enquadrar um possível pedido de impeachment num modelo sequencial. Você primeiro aprova gastos e uma série de despesas no Orçamento, depois priva o Executivo de utilizar parte desse Orçamento. O governo então tem que pedir recursos para o Congresso, que obviamente vai negar. E aí o governo cai na Lei de Responsabilidade Fiscal, porque violou o próprio Orçamento.”

E complementou que a manobra do congresso em retirar dinheiro do do governo pode ser uma tentativa de enquadrar o governo:

“O Congresso surrupiou R$ 30 bilhões e removeu das contas do Executivo, que já estavam comprometidos com um volume de gastos. Não é um golpe ainda, mas uma tentativa de enquadrar o Executivo numa sinuca.”

Questionado se as manifestações do dia 15/03 seriam “uma espécie de autodefesa do governo”, Luiz Philippe respondeu:

“O mais importante é a população se colocar contra o Congresso, em vez de a favor do governo. Você tem vários deputados, nenhum com soma de votos suficiente para chegar nem perto do volume de votos do presidente. Mas através do jogo do Congresso, conseguem concentrar poder de uma maneira não muito transparente e que não está em linha com o que a vontade do público, que deu 57 milhões de votos para que o Executivo execute. Os deputados começam a jogar um jogo de desarmar o Poder Executivo de maneira sistemática.”

Fonte/ República de Curitiba

Leia mais

“Estou vivo”, diz Lula sobre plano de assassinato

Marcilon Souza

Presidentes do Brasil e da China assinam 37 acordos bilaterais

Marcilon Souza

“Planejar a morte de alguém não é crime”, diz Flávio Bolsonaro sobre plano de assassinato à Lula, Alckmin e Moraes

Matheus Valadares

Ao continuar navegando, você concorda com as condições previstas na nossa Política de Privacidade. Aceitar Leia mais