Moradores de Manaquiri, Autazes, Careiro Castanho e comunidades que ficam do outro lado da ponte que desabou na última quarta-feira (28), na BR-319, estão tendo que atravessar o Rio Curuçá de barco para seguirem com seus afazeres do dia a dia.
A ponte era o único acesso aos municípios e a queda deixou a população isolada. Aqueles que precisam se deslocar estão tendo que recorrer a pequenos botes que são guiados a remo.
No mesmo dia da tragédia, o governo do Estado informou que disponibilizaria balsas para realizar a travessia de veículos, mas um estudo mostrou que a opção era inviável por conta da vazante severa.
Diante disso, as autoridades decidiram enviar duas lanchas para operar no horário de 5h às 19h fazendo o transporte dos moradores.